sábado, 30 de abril de 2011

É isso aí

É isso aí

Como a gente achou que ia ser

A vida tão simples é boa

Quase sempre



É isso aí

Os passos vão pelas ruas

Ninguém reparou na lua

A vida sempre continua



Eu não sei parar de te olhar

Eu não sei parar de te olhar

Não vou parar de te olhar

Eu não me canso de olhar

Eu não sei parar

De te olhar



É isso aí

Há quem acredite em milagres

Há quem cometa maldades

Há quem não saiba dizer a verdade



É isso aí

Um vendedor de flores

Ensinar seus filhos a escolher seus amores



Eu não sei parar de te olhar

Não sei parar de te olhar

Não vou parar de te olhar

Eu não me canso de olhar

Eu não vou parar...de te olhar

Eu não sei parar...de te olhar



Dói mesmo

As vezes fico triste por mim mesmo, e tambem pelo sofrimento dos outros... agora mesmo vi alguem dizer no msn que '' Tristeza não tem fim , mas felicidade sim..num gosto principalmente das pessoas que estam proximas a mim, e tão jovens passem por isso... na minha concepção não tem lógica. Juventude é pra se viver e não pra sofrer.
Agora mesmo também vejo alguem que está sofrendo ´, um alguém bem próximo, que se algo acontecesse com ela tenho certeza que morreria viva, mas morreria sim... só que muitas coisas por mais que eu já tenha numeros de vida , mas muitas coisas que acontecesse não consigo entender por que acontece. Mas , hoje já compreendo, e muitas  coisas não precisamos entender, basta compreender e só. E tentar viver da melhor  maneira , mesmo diante dos problemas, porque só assim conseguiremos ultrapassar as barreiras que ocorre no nosso dia a dia porque não existe outro caminho.´pois não existe outro caminho.E se nos enganarmos , tudo ficará mais dificil, o dia torna-se gelado, mesmo diante de um enorme calor, os caminhos torna-se sombrio mesmo diante a claridade, e tudo torna-se tão vazio  sem ninguem, mesmo numa avenida intediada de tanta gente. Chore, mas não sofra tanto a ponto de achar tudo sem sentido, e na verdade não tem sentido, e ao mesmo tempo tudo tem sentido, senão nada existiria.







quinta-feira, 28 de abril de 2011

Aprendendo a pensar

A maioria das aulas que tive foi expositiva. Um professor, normalmente mal pago e por isso mal-humorado, falava horas a fio, andando para lá e para cá. Parecia mais preocupado em lembrar a ordem exata de suas idéias do que em observar se estávamos entendendo o assunto ou não.

Ensinavam as capitais do mundo, o nome dos ossos, dos elementos químicos, como calcular o ângulo de um triângulo e muitas outras informações que nunca usei na vida. Nossa obrigação era anotar o que o professor dizia e na prova final tínhamos de repetir o que havia sido dito.
A prova final de uma escola brasileira perguntava recentemente se o país ao norte do Uzbequistão era o Cazaquistão ou o Tadjiquistão. Perguntava também o número de prótons do ferro. E ai de quem não soubesse todos os afluentes do Amazonas. Aprendi poucas coisas que uso até hoje. Teriam sido mais úteis aulas de culinária, nutrição e primeiros socorros do que latim, trigonometria e teoria dos conjuntos.
Curiosamente não ensinamos nossos jovens a pensar. Gastamos horas e horas ensinando como os outros pensam ou como os outros solucionaram os problemas de sua época, mas não ensinamos nossos filhos a resolver os próprios problemas.
Ensinamos como Keynes, Kaldor e Kalecki, economistas já falecidos, acharam soluções para um mundo sem computador nem internet. De tanto ensinar como os outros pensavam, quando aparece um problema novo no Brasil buscamos respostas antigas criadas no exterior. Nossos economistas implantaram no Brasil uma teoria americana de "inflation targeting", como se os americanos fossem os grandes especialistas em inflação, e não nós, com os quarenta anos de experiência que temos. Deu no que está aí.
De tanto estudar o que intelectuais estrangeiros pensam, não aprendemos a pensar. Pior, não acreditamos nos poucos brasileiros que pensam e pesquisam a realidade brasileira nem os ouvimos. Especialmente se eles ainda estiverem vivos. É sandice acreditar que intelectuais já mortos, que pensaram e resolveram os problemas de sua época, solucionarão problemas de hoje, que nem sequer imaginaram. Raramente ensinamos os nossos filhos a resolver problemas, a não ser algumas questões de matemática, que normalmente devem ser respondidas exatamente da forma e na seqüência que o professor quer.
Matemática, estatística, exposição de idéias e português obviamente são conhecimentos necessários, mas eu classificaria essas matérias como ferramentas para a solução de problemas, ferramentas que ajudam a pensar. Ou seja, elas são um meio, e não o objetivo do ensino. Considerar que o aluno está formado, simplesmente por ele ter sido capaz de repetir os feitos intelectuais das velhas gerações, é fugir da realidade.
Num mundo em que se fala de "mudanças constantes", em que "nada será o mesmo", em que o volume de informações "dobra a cada dezoito meses", fica óbvio que ensinar fatos e teorias do passado se torna inútil e até contraproducente. No dia em que os alunos se formarem, mais de dois terços do que aprenderam estarão obsoletos. Sempre teremos problemas novos pela frente. Como iremos enfrentá-los depois de formados? Isso ninguém ensina.
Existem dezenas de cursos revolucionários que ensinam a pensar, mas que poucas escolas estão utilizando. São cursos que analisam problemas, incentivam a observação de dados originais e a discussão de alternativas, mas são poucas as escolas ou os professores no Brasil treinados nesse método do estudo de caso.
Talvez por isso o Brasil não resolva seus inúmeros problemas. Talvez por isso estejamos acumulando problema após problema sem conseguir achar uma solução.
Na próxima vez em que seu professor começar a andar de um lado para o outro, pense no que você está perdendo. Poderia estar aprendendo a pensar.



Stephen Kanitz é administrador (www.kanitz.com.br)

A arte de pensar

Interessante como as pessoas se acham apta ao entrar no nosso pessoal ,
de querer que mudemos de forma que acham que devemos.
É ridiculo, pensar assim.
Isso é que eu chamo de mente vazia.
 e a vida nos dar tanta oportunidade
pra fazer tantas coisas durante todo o dia
e desperdiçam com picoinhas, e enquanto seus espiritos empobrecem
sempre mais um pouquinho
e isso pra mim num faz a menor diferença. É estranho, de forma que me faz sentir forte sempre cada vez mais ao acordar.
Pensar é algo que não ficou pra todo mundo e isso a cada momento começa a
se tornar uma extinsão.
São heroicas as tentativas de manter um casamento satisfatoro atualmente, e isso as vezes causa inveja.
Aliás o invejoso, estar presente em qualquer situação.
Ele se sente incapaz de conseguir seus ideais e tenta destruir as outras pessoas com sua negatividade.
A inveja, é um dos piores defeito do ser humano.  acredito muito no valor do ser
humano, porém todo mundo tem a capacidade de conseguir qualquer coisa, sem cobiçar a das outras pessoas.
Mas infelizmente , a grande maioria não pensa assim... alias, nem pensam,

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Palavras do poeta



Ah que bom ser Poeta
 e ter a liberdade de escrever
o que me sai da mente a meu jeito.
Sorte a minha imaginação não ousa rimar…
Por Preguiça!
Mas digo: “Minha alma rima meus sonhos e lhes fazem coloridos.
Felizmente não rimo as palavras que falem de meus sonhos,
mas sei o que é:
Não passa de uma preguiça poética por mim concebida”!



Marcondes Filho