Trago flores,
Teço planos.
Trago na cabeça todos os verões
E o inverno que não temos.
Trago as canções e as intensões,
Até chegar ao inexistente da nossa vida real.
Entre o infinito e o presente.
E na falta de algo,
Tem haver com o que ainda não se tem,
Colocados
E por efeito
bagunça-se os sentidos,
Como uma harpa desafinada.
Uma vida mesmo perspicaz,
Não tem como se livrar dos galhos e espinhos,
Mas rubra
E resplandecendo
Ela cresce como uma planta em adubação,
Por fome da esperança e prosperidade.
Keila Cristina
Trago flores,
Teço planos.
Trago na cabeça todos os verões
E o inverno que não temos.
Trago as canções e as intensões,
Até chegar ao inexistente da nossa vida real.
Entre o infinito e o presente.
E na falta de algo,
Tem haver com o que ainda não se tem,
Colocados
E por efeito
bagunça-se os sentidos,
Como uma harpa desafinada.
Uma vida mesmo perspicaz,
Não tem como se livrar dos galhos e espinhos,
Mas rubra
E resplandecendo
Ela cresce como uma planta em adubação,
Por fome da esperança e prosperidade.
Keila Cristina
Keila Cristina