Na poesia guardo as palavras,
Eu que não sei de quase nada.
Pensamos que sabemos mais do que se sabe,
Pra se compreender o que viu, precisa-se saber bem mais.
Mergulhando na profundidade,
Descobrindo a importância de verdadeiros valores.
Confiança para atravessar,
Que o vento leve o medo.
Dia que nasce,
Epistemológico sem provas científicas,
Aprendendo no ouvir e no sentir.
Na velocidade da correnteza,
Há calmaria do silêncio anônimo,
E que se descobre bons caminhos. Como posso acreditar sem duvidar ?
A pergunta tem resposta,
Nessa longa estrada de um tempo curto,
Que acolha a esperança,
E a benção do viver.
Keila Cristina
17.01.2016
11:01 hs
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