Mente que faz barulho
Voz que se perde
O tempo não se mede
No esquecimento dos receios
Encarcerado pelo destino
Rasga os vestígios
Resiste ao abalo
Apaga a chama sombria, perversa e gelada
Dos corações desabitados
Na busca de um oásis.
Suportadas dores
Na sobrevivência de dias melhores
Olhas no espelho e encontre o reflexo
Vença a distância em meio ao horizonte
Pra felicidade carece empenho
A verdade surge no mais íntimo dos valores
Como o mais doce dos perfumesNo romantismo da atmosfera idealizada
A transformação do sentir
As estradas em si.
O que ouvimos é o que chama de silêncio
Que absorve a intensidade de um todo
Reflexo da situação exterior
Estado interior da existência
Vivemos a indagação do inesperado
O conhecer do reconhecimento
A ressonância da vibração
O resultado do estímulo
O sentido e o sentimento de mais um dia.
Keila Cristina
10/04/2016
12:34 hs
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