Tem uma frase que diz que o homem teme o tempo, e o tempo teme as pirâmides. Isso faz sentido pela
perfeição das pirâmides ao longo do tempo alcançado. Mas, de uns dias pra cá,
em meio que com um diálogo profundo com o teto, chego a conclusão que os livros alimenta-se das artimanhas do
tempo. Com o passar dos anos, mesmos empoeirados, ao abri-lo eles voltam a
pulsar.
A escrita surge do vazio e não descansa até se tornar um livro, e são enriquecidos com sentidos, melodias, sonhos e caminhos. É o futuro ! O conteúdo resiste a tudo, e nos espera para ganhar o mundo.
A escrita surge do vazio e não descansa até se tornar um livro, e são enriquecidos com sentidos, melodias, sonhos e caminhos. É o futuro ! O conteúdo resiste a tudo, e nos espera para ganhar o mundo.
A mídia, os senhores das guerras nos trazem dias passados à fio, e tentam mudar
nossa atenção o tempo todo, pra nos impedir de enxergar o que estamos vendo, como
uma frase de letreiros luminosos piscando e tentando colocar dentro da nossa
cabeça.
Vigiemo-nos ao que a gente assiste, ao que lemos e escutamos. Resgatemos as boas páginas escritas. É o exercício que nosso cérebro precisa, o alimento que não dispensa o pensar, atrai a esperança, melhora a compreensão e expectativa, aquece nosso espírito, nos arrasta para seu mundo nem que seja por segundos.
Tem o efeito transformador num mergulho em uma história dos encontros essenciais da existência, porque algumas viagens literárias são inesquecíveis. A alusão da leitura aponta cores que preenchem. E tem uma hora que se deve pôr em prática alguma coisa que aprendeu ao lê-lo, e fazermos melhor nossas escolhas.
Keila Cristina
15 de junho de 2017
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