Somos sete bilhões de pessoas
pensando e vivendo de forma distinta uns dos outros. E normalmente, enfrentamos
situações nada fácil. A angústia da despedida, a dor da saudade, o medo de
perder, discussões que dissolvem amizades, entre outros. Seja lá qual for a
razão e a emoção faz sangrar, e pode transformar a opinião mesmo que não se
tenha a certeza absoluta.
O medo de ser feliz, seguido pelo
medo de ser triste nos “tira do ar.” Somos o próprio interruptor . À serventia
e a liberdade, a dúvida e a certeza, o caos e a calmaria, todo dia, no mesmo
coração. O tempo visita o silêncio que pouco se vê mas muito se diz. .Dentro é
onde habita toda a verdade, e revela quem somos.
O vento desfolha as árvores e uma voz
íntima pede auxílio, na busca do eterno equilíbrio no fio da navalha. Há muito
peso no que devia se simples e natural, Olhando para o céu sem fim, é preciso
redimensionar e continuar os dias porque viver não é fácil, mas é preciso.
Texto: Keila Cristina
27/06/2017
cremedepalavras.blogspot.com.br
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